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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Suínos e Aves.
Data corrente:  07/12/2017
Data da última atualização:  07/12/2017
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  MENEGUZZI, M.; PISSETTI, C.; REBELATTO, R.; KUCHIISHI, S. S.; COSTA, A. T. R.; GUEDES, R. M. C.; LEÃO, J. A.; KICH, J. D.
Afiliação:  MARIANA MENEGUZZI, IFC/Concórdia; CAROLINE PISSETTI, UFRGS; RAQUEL REBELATTO, CNPSA; SUZANA SATOMI KUCHIISHI, CEDISA; IPEVE; ROBERTO MAURÍCIO CARVALHO GUEDES, UFMG; JOICE APARECIDA LEÃO, Mercolab; JALUSA DEON KICH, CNPSA.
Título:  Resistência a colistina em isolados de samonella de casos clínicos de suínos no Brasil.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DA ABRAVES, 18., 2017, Goiânia. Suinocultura brasileira na era da tecnologia e da sustentabilidade: anais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2017. v. 1. Palestras. p. 27-28.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Sulfato de colistina (Polimixina E) é um antimicrobiano peptídeo catiônico com atividade bactericida que atua contra bactérias Gram-negativas. É amplamente utilizada na suinocultura para a prevenção e tratamento de infecções causadas por enterobactérias. Além disso, em alguns países tem o seu uso permitido como aditivo zootécnico (10). Entretanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera esta droga como uma das substâncias antimicrobianas criticamente importantes para a saúde humana, sendo considerado o antimicrobiano de última eleição para determinadas enfermidades decorrentes de bactérias multirresistentes (13). Em novembro de 2015, foi publicado o primeiro caso de resistência antimicrobiana à colistina mediada pelo gene mcr-1 presente em plasmídeo de Escherichia coli de alimentos, animais e humanos na China (7). Após este relato, outros estudos demonstraram a rápida disseminação deste gene na maioria dos continentes (11). Devido este alerta e recomendações de organizações internacionais, como a própria OMS, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) emitiu uma instrução normativa proibindo o uso desta substância na alimentação animal, com o objetivo de aditivo zootécnico melhorador de desempenho, sendo liberado seu uso para o tratamento de enfermidades (4). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de resistência antimicrobiana frente à colistina em isolados de Salmonella enterica provenientes de casos clínicos de septicemia e e... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Colistina; Gene mcr-1; Polimixina E; Resistência antimicrobiana; Resistência ao antibiótico.
Thesagro:  Doença animal; Salmonella; Suíno.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168427/1/final8739.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Suínos e Aves (CNPSA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPSA21235 - 1UPCAA - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Milho e Sorgo.
Data corrente:  23/11/2006
Data da última atualização:  13/10/2017
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  -- - --
Autoria:  ANTUNES, R. C.; RODRIGUEZ, N. M.; GONÇALVES, L. C.; RODRIGUES, J. A. S.; BAIÃO, N. C.; PEREIRA, L. G. R.; LARA, L. J.
Afiliação:  JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS.
Título:  Valor nutritivo de grãos de sorgo com diferentes textura do endosperma para frangos de corte.
Ano de publicação:  2006
Fonte/Imprenta:  Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.58, n.5, p. 877-883, 2006.
DOI:  10.1590/S0102-09352006000500025
Idioma:  Português
Conteúdo:  Utilizaram-se 250 frangos machos, com 22 dias de idade, em ensaio biológico baseado em coleta total de excretas para a determinação da matéria seca metabolizável aparente (MSMA) e dos valores de energia metabolizável (EM) aparente e corrigida de grãos de sorgo com diferentes texturas do endosperma. Os genótipos avaliados foram o BR 007B (textura macia), BR 304 (textura intermediária) e se 283 (textura dura). As dietas-teste foram compostas por 60% de dieta-referência (composta a base de milho e fareIo de soja) e por 40% de grãos de sorgo. O experimento foi montado em esquema inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os valores de MSMA foram semelhantes entre os grãos de sorgo (P>O,05), sendo 77,09%, 81,73% e 79,69% para os grãos de textura dura. intermediária e macia, respectivamente. Os valores de energia metabolizável aparente e verdadeira (EMA, EMV) e EMA e EMV corrigidas para a retenção do nitrogênio (EMAn e EMV J dos grãos de sorgo de textura dura. intermediária e macia foram, respectivamente, 3.022, 3.127, 2.947 e 2.934; 3.335,3.442,3.369 e 3.419; 3.339,3.450,3.303 e 3.355 kcal/kg. Os grãos de textura dura (Se 283) apresentaram menores valores de EM (P<0,05) que os de textura intermediária (BR 304) e macia (BR 007B). As correções dos valores de EM para o balanço de nitrogênio resultou apenas em discretas reduções da EM.
Palavras-Chave:  Energia metabolizável.
Thesagro:  Digestibilidade; Endosperma; Frango de Corte; Sorgo.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31057/1/Valor-nutritivo.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPMS19598 - 1UPCAP - DD
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